"Nunca deixo um companheiro pelo caminho”, costuma gabar-se Lula. A menos que a companhia se torne inconveniente, ensina a trajetória do ex-presidente. Quando isso ocorre, ele faz de conta que conhece só de vista até gente com quem convive desde os tempos de sindicalista. O alvo mais recente essa amnésia malandra é Muammar Kadafi, promovido a “amigo, irmão e líder” até o começo da rebelião na Líbia.
De lá para cá, Lula faz de conta que não conseguiu sequer decorar o prenome do psicopata de estimação, homenageado ao longo de oito anos por rapapés, salamaleques e adjetivações derramadas. Depois da queda de Kadafi, dirá que nem sabe onde fica a Líbia. Mas nem o maior dos governantes desde Tomé de Souza pode reescrever a história. O texto reproduzido na seção Vale Reprise trata de contar o caso como o caso foi.



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