quinta-feira, 31 de março de 2011

Prefeitura de Joinville não estaria fazendo o repasse para o Ipreville, instituto de previdência dos servidores municipais

Do Portal Onsy Martins

Assuntos pertinentes às finanças municipais estiveram em alta ontem, na comissão de Finanças da Câmara de Vereadores de Joinville. A chegada de um amplo e completo relatório com números da Coopercred, a cooperativa dos servidores municipais, trouxe surpresa aos vereadores componentes da comissão. Logo, a palavra que mais se ouvia no Legislativo era: "rombo".
 

Vereador Patrício Destro (DEM) chegou a postar no twitter, que, pelo relatório oficial da Coopercred, haveria evidência de rombo de R$ 4 milhões. Por telefone, o presidente da comissão de Finanças, vereador Jocélio Girardi (PMDB), confirmou possíveis irregularidades e antecipou que convocará o presidente da Coopercred para comparecer à comissão na semana que vem, a fim de prestar esclarecimentos.
Vereadores também informaram que é sabido pela Câmara, não de forma oficial ainda, que a Prefeitura não estaria fazendo o repasse para o Ipreville, o instituto de previdência dos servidores municipais.
 

Somado a estes fatos graves, também era voz corrente ontem, na Câmara, que a Conurb estaria com déficit elevado. Se confirmada a informação, a revolta será grande, afinal, o que não falta é acusação contra a chamada "indústria da multa" que gracejou na empresa pelo menos até bem pouco tempo atrás.
 

Já se sabe que estas questões referentes às finanças da Prefeitura deverão ganhar cada vez notoriedade a partir de agora. Mais a frente, é claro, a questão do reajuste aos servidores municipais vai falar alto também. 

Pelo visto, o reajuste, se acontecer, será mínimo.
 

Mais greve à vista?

terça-feira, 29 de março de 2011

Ex-vice-presidente José Alencar morre aos 79 anos

"Não tenho medo da morte, mas da desonra"
O ex-vice-presidente da República José Alencar morreu nesta terça (29), às 14h41, por falência múltipla de órgãos, aos 79 anos, no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. O político mineiro lutava havia 13 anos contra um câncer na região do abdômen.
Na última das várias internações, Alencar estava desde segunda (28) na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital Sírio Libanês, em São Paulo, com quadro de suboclusão intestinal.
O ex-vice-presidente lutava contra o câncer havia 13 anos, mas nos últimos meses, a situação se complicou. Mais aqui

segunda-feira, 28 de março de 2011

Ser “artista” é moral, social e economicamente superior a ser quituteira, costureira ou contador?

Do Blog Reinaldo Azevedo

Artistas escolhem uma profissão, como qualquer pessoa, e têm de arcar com os ricos inerentes à opção que fizeram. A “arte” não é um bem público superior à contabilidade ou à produção de sorvetes. Cada coisa tem a sua utilidade e função, não é mesmo? Empreendedores dos mais diversos setores recorrem a empréstimos bancários, alguns subsidiados, é verdade, para financiar seu sonho. Mas há uma diferença: têm de prestar contas por isso.

A costureira e quituteira da favela aonde Bethania pretendia fazer chegar sua particularíssima escansão de versos podem pegar um dinheirinho em banco público, coisa pouca. Os juros são camaradas. Mas elas terão de fazer muita roupa ou vender muita coxinha para saldar a dívida e pegar um novo empréstimo, que vai servir para alavancar o seu negócio. Imaginem: um pobrezinho de um agricultor, quase com o pé no chão, também consegue uns trocos no Pronaf. O custo do dinheiro é bem inferior ao de banco privado, mas ele tem de arcar com a dívida!

Os nossos artistas? Ah, não! Se eles querem fazer um show, logo apelam à Lei Rouanet, para que a produção saia a custo zero. Levam seus trinados ao público — ou sua “mensagem” — sem investir um tostão. Não são pessoas reles como quituteiras ou costureiras. Por isso boa parte puxa o saco do PT em eleições. Eles gostam de um estado forte, que possa financiá-los.

É uma gente pidonha, mas orgulhosa! Eles acreditam estar, de fato, fazendo um sacrifício em defesa do Brasil. No auge de sua retórica condoreira, rivalizando com o seu conterrâneo Castro Alves em “Navio Negreiro”, Caetano impreca ao “Senhor Deus dos Desgraçados”:
 

“Não há coragem? Não há capacidade de indignação? Será que no Brasil só há arremedo de indignação udenista? Maria Bethânia tem sido honrada em sua vida pública. Não há nada que justifique a apressada acusação de interesses escusos lançada contra ela. Só o misto de ressentimento, demagogia e racismo contra baianos (medo da Bahia?) explica a afoiteza.”

Nossa! Caetano, pelo visto, gostaria de ver “pretos de tão pobres” e “pobres de tão pretos” fazendo passeata em favor do direito que Bethânia tem de ser subsidiada… Endoidou de vez!

Há, sim, Caetano! Milhares, talvez milhões, de brasileiros tiveram a coragem de dizer: “Chega de mamata!” Bethania teve autorização para captar R$ 5,5 milhões em pouco mais de cinco anos. Quanto ela pegou efetivamente, isso não sei. Mas deixaria a quituteira morta de inveja. Com uma diferença apreciável: aquela depende de seu produto ser aceito no mercado, ou se estoura. Bethania — e todos os outros financiados — não!

Isso explica, Leãozinho, o fato de os quitutes serem hoje, no Brasil, melhores do que as músicas da MPB.
A chave, rapaz, é uma só: os donos do dinheiro privado fazem com ele o que lhes der na telha desde que a lei não proíba. Com o dinheiro público, a história é outra. Existe uma lei de incentivo à cultura. Essa lei tem uma finalidade: fomentar a cultura brasileira. Seu objetivo não é criar uma casta de fidalgos que passarão a trabalhar com risco zero!

sábado, 26 de março de 2011

Vídeo inédito mostra Obama ensaiando português antes de discurso no Rio de Janeiro



Do Portal do Jornal AN - ClicRBS

A visita do presidente Barack Obama ao Brasil no último fim de semana movimentou o país. O que poucos imaginam é como foram os bastidores dessa visita. Um vídeo divulgado pela Casa Branca em seu site mostra o momento em que o presidente dos Estados Unidos treina o português antes de discursar no Teatro Municipal, no Rio de Janeiro.

Com a ajuda de assessores, Obama pronuncia "alô cidade maravilhosa". Em seguida, ao pronunciar a mesma frase em público, o presidente americano é ovacionado pela multidão que o assiste e retribui com um sorriso.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Em resposta Ramon disse que vai deixa o atacante Lima na cara do gol no domingo contra o Avai

Do Jornal Gazeta de Joinville

Se Lima age como se tivesse 15 anos de idade, Ramon demonstra-se um "gentleman".  A imagem acima foi tirada da página principal do site Globo.com, onde a declaração de Lima que afirma que 'Ramon acha que é Pelé' ganhou os noticiários esportivos do país.

Agora pouco na Arena Joinville, Ramon mostrou porque é o melhor atleta dentro e fora de campo do tricolor neste Estadual.

Perguntado sobre as declarações de Lima, Ramon apenas disse que faz parte do mundo do futebol e que o adversário dele é o Avaí no domingo e não um companheiro de equipe.

Agiu com malandragem, saiu pela esquerda. E como um tapa de luva de pelica em Lima, disse que no domingo contra o Leão vai deixar o atacante na cara do gol se tiver oportunidade.

Lima falou uma bobagem que se espalhou pelo Brasil inteiro. Ramon em nível local tentou contemporizar.

Já Lima optou em não dar entrevista.

De olho em 2012 suplentes de vereadores trocam de partidos em Joinville

Por João Kamradt - AN ClicRBS

Insatisfeitos com a falta de espaço dado pelos vereadores eleitos e de olho nas próximas eleições municipais, vários suplentes de parlamentares iniciaram uma dança das cadeiras nos partidos. Jaime Evaristo, Toninho Lennert e Marcucci deixaram o PSDB, Francisco Zermiani se desfiliou do PMDB e Maurício Soares deixou o PSL.

Dos cinco suplentes que deixaram seu partido, quatro se abrigaram em siglas menores. Jaime Evaristo retornou ao PSC, sigla que ajudou a fundar na década de 90.

Já Toninho Lennert e Marco Marcucci entraram nos quadros do PRB, partido dirigido pelo pastor Gomes. Maurício Soares foi para o PMDB, enquanto Francisco Zermiani ainda não decidiu para que partido irá entrar, mas foi sondado pelo PRB e PTB. A principal reclamação dos suplentes é de que não tiveram espaço suficiente.

— Deixei o PSDB frustrado com os dirigentes do partido. Não recebi apoio durante as eleições e não tive espaço na Câmara — reclama Toninho Lennert.

Não é só o ex-presidente da Felej que tem reclamações. O delegado Marcucci reclama que os votos conquistado pelos suplentes ajudaram no coeficiente eleitoral para que mais gente do partido entrasse.

—Sugeri um rodízio entre suplentes. Mas os eleitos não aceitaram. Esperei dois anos, não fui atendido e resolvi ir embora — explica.

Entre os tucanos, o único suplente que teve espaço foi Jaime Evaristo. Ano passado, durante quatro meses ele ocupou a suplência dos vereadores do PSDB. Mas isso não foi suficiente para segurá-lo.

— Não tive as oportunidades que queria, nem os cargos que imaginava — comenta.

Mas para o presidente do diretório municipal Marco Tebaldi (PSDB) as saídas visam as eleições municipais do ano que vem.

— es acham que podem ser eleitos por um partido menor. Se não estão contentes no PSDB é melhor que saiam —valia.

Francisco Zermiani saiu do PMDB para buscar um partido que lhe ofereça melhores condições.

— Eles deveriam ter me aproveitado melhor. Quando ocupei o cargo de suplente, não tive autonomia para trocar a equipe e isso tirava minha autoridade — explica.

Com sua base eleitoral no Vila Nova, Zermaini disputava a região com Jucélio Girardi e Tânia Eberhardt, ambos do PMDB, e que possuem sua base eleitoral no mesmo bairro.

— Fica difícil criticar se é da mesma sigla. Não fui eleito antes por causa disso — acredita.

Mas para Osmari Fritz (PMDB), a culpa da saída não é o partido e sim as pretensões políticas do suplente.

—Ele era o primeiro suplente. Só que está pensando em 2012. Ele acredita que pode conseguir ser vereador em uma sigla menor. Não temos porque interferir — resume.

Briga na Justiça contra própria sigla Enquanto alguns suplentes trocam de partido, outros lutam para se manter ou aguardam serem lembrados.

O vereador Sidney Sabel foi a Justiça na tentativa de dissolver o diretório municipal do PPS. Ex-secretário regional de Pirabeiraba, desde o começo da gestão Carlito Merss (PT) ele foi nomeado na cota pessoal do prefeito. Como o partido foi para a oposição, ele entrou em divergência com a sigla.

— Não quero deixar o PPS. Mas o partido não pode ser tão atrelado ao DEM. Precisamos pensar por nós mesmos — resume.

O vereador vem recolhendo assinaturas para tentar dissolver o diretório municipal do PPS e que uma nova comissão do partido seja designada pelo diretório estadual. Caso não consiga, deixará a sigla. Do mesmo modo, o presidente do PPS em Joinville, Vande Batisti, argumenta que Sabel não seguiu as orientações do partido e não abandonou o cargo no governo Carlito.

— Se está no partido, precisa seguir o que for decidido pela sigla. Não pode ficar em cima do muro — reclama Vandi.

Mas até mesmo entre aqueles que apoiam o governo há insatisfação. Ademir Negherbon, primeiro suplente do PDT, só ocupou a vaga de vereador por um mês. Com pouco espaço, ele reivindica um cargo na administração petista.

— Se somos aliados, o PDT precisa ter mais espaço — resume.

Ele gostaria de assumir a coordenadoria do Sistema Nacional de Empregos (Sine) de Joinville, que foi municipalizado no começo deste ano.

— Nós lutamos para ganharmos mais espaço. Se iremos estar juntos na próxima eleição, temos que ter mais espaço agora — acredita o vereador James Schroeder (PDT).

Quem são e quantos votos fizeram os suplentes que trocaram de partido este ano:

Nome Partido em que disputaram as eleições de 2008

Número de votos
Jaime Evaristo PSDB 3.777
Antônio Sebastião Lennert PSDB 2.731
Francisco Zermiani PMDB 2.159
Marco Aurélio Marcucci PSDB 1.792
Maurício Soares PSL 3.190

Em que partido pretendem disputar as eleições para vereador em 2012?
Jaime Evaristo (PSC)
Antônio Sebastião Lennert (PRB)
Francisco Zermiani Sem partido
Marco Aurélio Marcucci (PRB)
Maurício Soares (PMDB)

Ramon é criticado por companheiro no Joinville: 'Acha que é Pelé'

 
Do Portal globoesporte.com via Clic RBS

O clima esquentou no Joinville após a derrota por 1 a 0 frente à Chapecoense na última quarta-feira, no Oeste do Estado. Logo após o apito final, ainda dentro de campo, o atacante Lima desabafou e fez duras críticas a um companheiro de equipe, o experiente meia Ramon:

- Temos que jogar no coletivo. Tem gente que quer resolver as coisas sozinho. O Ramon acha que é o Pelé - disparou.

Na entrevista coletiva após o jogo, o técnico Giba tentou colocar panos quentes sobre a declaração de Lima:

- Os caras estão com o sangue quente na cabeça, nervosos pelo resultado - minimizou.

Já era


Do Portal claudiohumberto.com

A estrutura do Maracanã não suporta o projeto de reforma. O governo hesita, mas terá de implodir o velho estádio ou o Rio fica sem a Copa.

Família de JK vai à Justiça para protegê-lo de Kassab

Blog Josias de Souza

Anna Christina Kubitschek Pereira, neta de Juscelino, decidiu levar o prefeito Gilberto Kassab às barras dos tribunais.

Presidente do Memorial JK, monumento assentado em Brasília, a neta do ex-presidente abespinhou-se com uma iniciativa do ‘ex-demo’ Kassab.

O prefeito registrou em 14 de março um novo domínio de internet: www.jk.org.br. Planeja associar as iniciais do ex-presidente ao seu “novo” partido.

Inicialmente, Kassab pretendia dar à sua legenda o nome de PDB (Partido Democrático Brasileiro).

O diabo é que a sigla logo ganhou uma tradução jocosa: “Partido Da Boquinha”. Para fugir da piada, Kassab recorreu à anedota.

Rebatizou sua agremiação de PSD (Partido Social Democrático). E passou a associar a iniciativa a Juscelino Kubistchek.

Como se sabe, PSD era o nome do partido pelo qual JK elegeu-se presidente do Brasil em 1955. Foi extinto depois que a ditadura militar impôs ao país o bipartidarismo.

O repórter Sérgio Roxo informa que a neta de Juscelino enxergou na esperteza de Kassab uma iniciativa tóxica.

Antecipada na véspera pelo repórter Cláudio Humberto, a irritação da família de JK foi despejada numa nota da neta:

“JK é patrimônio do Brasil e dos brasileiros. Seu nome pertence à história da democracia nacional”, escreveu.

Para ela, o nome do avô “não pode ser usado sem o prévio consentimento da família Kubitschek e muito menos sem aprovação do Conselho do Memorial JK”.

Anna Kubitschek deixou claro que leva os lábios ao trombone “em nome da minha família e do Conselho do Memorial, que eu presido”.

Ela acrescenta: “Repudio a maneira inadequada com que o prefeito Gilberto Kassab se apropriou da sigla do meu avô para nominar sua rede social...”

“...Informo ainda que providências legais serão tomadas para coibir este tipo de política que um verdadeiro democrata jamais ousaria praticar”.

Ouvido, Kassab disse que, antes de registrar o domínio de internet, avisou a filha de JK, Maria Estela. Vem a ser tia de Anna Kubitschek.

O prefeito não se deu por achado: “Caso tudo dê certo, nós iríamos depois consultá-la, para ver se a família liberaria a marca”.

Os tempos verbais utilizados pelo prefeito não fazem nexo. “Dê” não orna com “iríamos”.

Ou Kassab diz “caso tudo desse certo” ou troca iríamos por “iremos depois consultar”.

De resto, o uso do vocábulo “marca” não soa delicado. Empresta ao velho Juscelino a aparência de um produto de ocasião.

Um detalhe injeta na pendenga um quê de inusitado. Anna Kubitschek é casada com Paulo Octávio, ex-vice governador na “panetônica” gestão de José Roberto Arruda.

No período em que Arruda foi recolhido a uma cela especial da Polícia Federal, Paulo Octávio chegou a assumir a cadeira de governador do Distrito Federal.

Viu-se, porém, compelido a renunciar ao cargo depois que as denúncias mergulharam Brasília no caos absoluto.

Paulo Octávio recebeu do partido ao qual era filiado o mesmo tratamento dispensado a Arruda.

Ameaçado de expulsão, o marido de Anna Kubitschek antecipou-se ao inevitável, desfiliando-se da legenda.

O nome da agremiação? DEM. A mesma legenda que Kassab abandonou para embrenhar-se na aventura que inclui a apropriação –aparentemente indébita— da sigla JK.

O barulhinho que você ouve ao fundo é o ruído do ex-presidente revirando-se na tumba.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Sobre guerreiros e ratos

 Do Blog RicaPerrone

Guerreiros são aqueles que lutam até o fim. São pessoas que defendem um ideal, ou uma camisa, sem medo de cara feia ou de uma situação desfavorável. Guerreiros não correm da luta.

Time grande não joga no “erro” do adversário. Joga no seu acerto, no seu mérito de ser melhor.  Campeões não devem conviver com ratos. Nem nos vestiários, nem no banco.

Este Fluzão que luta, que arrisca, que tenta, que apanha, que vira e que vence é diferente do que disputou os 3 primeiros jogos. Não é tático, nem técnico. É meramente uma questão de filosofia.

Mata-mata, torneio de macho, se joga com o coração. Treinador que é contra motivação não ganha mata-mata. E o Flu de ontem entrava em todos os jogos igual.

Hoje não. Entrou pra decidir, e decidiu.

O time de guerreiros está completo. Com Fred, Deco, Conca, Emerson, Mariano e Diguinho. Os ratos correram, ficaram os guerreiros.

Por uma torcida traída, um clube exposto ao ridículo e por guerreiros de fato, tens minha torcida até a decisão.

“Pra cima, Fluzão!!!!” Aquele que luta, não o que corre.

abs,
RicaPerrone

Índio da Costa fora do DEM

Conduzido à vice-presidência do DEM na semana passada e ex candidato a vice presidência na chapa de José Serra, Índio da Costa anunciou nesta quarta (23), em seu Twitter que vai se desfiliar do partido. Cesar Maia fez uma intervenção no diretório do Rio sem nem aviso prévio. Índio vai para o PSD de Gilberto Kassab e Guilherme Afif Domingos

Kassab se apossa das iniciais JK e registra site

Do Portal claudiohumberto.com

O prefeito de São Paulo agora é “Jilberto Kassab”. Ele registrou na internet o domínio www.JK.org.br, tentando se apossar da imagem positiva do ex-presidente do Brasil, que foi do PSD, sigla da “nova” agremiação que GK fundou, o Partido Social Democrático. O site está em nome de uma Comissão Provisória Estadual do seu ex-partido, o DEM, mas o prefeito aparece como o “responsável” pelo domínio.

Briga judicial
A família do ex-presidente Juscelino Kubitschek ficou injuriada com a iniciativa de Kassab, e considera recorrer à Justiça contra ele.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Governo Dilma quer intervir na direção da Vale

Do Blog Mirian Leitão

A conversa entre o Bradesco e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, com o pedido para retirar o presidente da Vale é um dos mais indecorosos sinais de retrocesso da economia brasileira. O banco certamente vai ceder, porque o Bradesco não é lá de querer briga com governo. O espantoso é o sinal dado de estatização e a interferência do ministro da Fazenda.

Roger Agnelli é um executivo com defeitos e qualidades, que está há muito tempo no cargo, e se os acionistas quiserem podem e devem tirá-lo; nenhum problema. O que assusta é a forma, o motivo e os objetivos da ação de degola. O jeito ceurto de fazer isso é na reunião do conselho da Valepar, que é o grupo controlador da Vale. Lá, o governo como um dos acionistas, através do BNDES, pode propor a alteração, e os fundos de pensão, também. Uma conversa do ministro da Fazenda pedindo a cabeça do principal executivo de uma empresa privada é absurdo. O Tesouro tem golden share, mas essa ação especial tem função específica e não é para administrar a companhia.

A Vale tem estatuto, tem reuniões programadas dos seus acionistas, e seus executivos têm mandato e planos a cumprir. Mesmo com os votos do banco estatal e dos fundos de pensão não se consegue a proporção de dois terços necessária para interromper um mandato no meio e aprovar outra diretoria. O Bradesco tem percentual suficiente para bloquear a ação. Por isso é que houve a conversa entre Mantega e Lázaro Brandão, do Bradesco. Mas ela é inconveniente. Ministro da Fazenda não tem essa função; o local é inadequado porque tem que ser discutido pela assembléia de acionistas; o motivo é indecoroso: o governo vem tentando capturar a Vale para a roda das nomeações políticas. É uma reestatização, na prática.

Todo mundo acompanhou o passo a passo dessa intervenção governamental porque ela foi explícita; feita de críticas e reclamações públicas. O pretexto foi que o ex-presidente Lula não gostou quando pediu que a Vale construísse siderúrgicas no Brasil. A empresa não atendeu inicialmente às pressões. Há razões empresariais. Hoje, o Brasil tem capacidade ociosa em aço; em 2009, chegou a desligar seis altos-fornos. Ao mesmo tempo, há mercado abundante no mundo para matérias-primas como o minério de ferro e outros minérios produzidos pela Vale.

Roger Agnelli já foi tratado com tapete vermelho no governo, depois passou a ser alvo das reclamações públicas do ex-presidente. E começou o disse-me-disse. Isso atrapalha a companhia. Essa intervenção, se for consumada, vai mostrar que a empresa tem um gravíssimo problema de governança, já que voltará na prática a ser estatal. Se o governo for bem sucedido no primeiro momento, depois virão os outros cargos, as chefias intermediárias e aí a Vale vai se tornar um bom e apetitoso pasto para os indicados políticos como são algumas estatais brasileiras como os Correios, as empresas do sistema Eletrobrás, principalmente Furnas. Para quem ainda tem dúvidas das motivações do governo é bom lembrar o tamanho do lucro que a empresa deu no último exercício: R$ 30,1 bilhões. Definitivamente, a cobiça não tem bons propósitos.

No meio dessa briga, Agnelli tentou agradar o governo. Convidou o ex-presidente Lula para acompanhá-lo na viagem à África, entre outros salamaleques. Estratégia equivocada. O que ele tem a fazer é tratar da questão com a máxima transparência. O Bradesco deveria pedir que a questão seja levada ao local adequado, que é a reunião de acionistas. Os minoritários deveriam exigir que isso deixe de ser tratado intramuros, como um acerto entre ministro da Fazenda e um banqueiro, porque a Vale é uma empresa de capital aberto que tem contas a prestar aos seus acionistas. Tudo nesse caso é inaceitável. Não pelo Roger Agnelli em si. Ninguém é insubstituível. O que não é substituível é o processo de governança transparente, o cumprimento das normas, estatutos e acordos de acionistas da companhia.

Se o governo quer reestatizar a Vale que o diga, defenda seu ponto de vista, compre as ações dos acionistas — quem sabe, a Mitsui na crise japonesa tenha interesse em vender — e assuma os riscos do retrocesso. A ação furtiva é fora de propósito.

Nos últimos anos houve um aumento inequívoco da presença do Estado na economia, não apenas na multiplicação dos casos de compra de ações de grandes empresas — e grandes devedores — pelo BNDES. Alguns casos foram operação salvamento, outros foram intervenção no mercado. Os grandes projetos hidrelétricos têm grande presença estatal. Belo Monte é totalmente estatizado. Basta fazer uma conta de aritmética para ver quem é o dono da obra. Aliás, o governo é o dono, o financiador e o avalista do empréstimo. Se algo der errado, quem paga a conta é o contribuinte.

Por ser mineradora, a Vale tem grande impacto sobre o meio ambiente e tem direito de lavra concedido pelo governo. A pressão deveria ser em mais prestação de contas e mais transparência das ações de proteção ao meio ambiente e ressarcimento à sociedade. Mas o que o governo quer é um assalto à Vale.

segunda-feira, 21 de março de 2011

O ex-cara!

Via SponHolz
 

FHC e o sumiço de Lula: ‘Espero que não seja ciúme’

Do Blog Josias de Souza

No 5º ato de “A Comédia dos Erros”, Shakespeare levou aos lábios da Abedessa meia dúzia de palavras sobre o ciúme.

A personagem diz na peça que “as queixas amargas” inspiradas pelo ciúme “envenenam mais do que os dentes de cão raivoso”.

Ao comentar a ausência de Lula no almoço servido a Barack Obama em Brasília, FHC disse esperar que o antecessor não tenha provado do veneno:

“Ele realmente pode ter tido outros compromissos. Me parece que tinha o aniversário do filho...”

“...Mas realmente é difícil para um ex-presidente ter de voltar a Brasília. Ele pode ter achado que não contribuiria...”

“...Achar que foi por ciúmes, pelo fato de Obama ter vindo ao Brasil no governo da Dilma e não no dele, seria pequeno. E eu espero que não tenha sido isso”.

FHC voltou a elogiar o fato de Dilma Rousseff tê-lo convidado para o repasto. Lembrou que, sob Lula, não merecera semelhante deferência:

“Foi um gesto de civilidade. O convite foi uma posição madura da presidente Dilma. É normal na democracia essa atitude...”

“...Principalmente quando se trata de assuntos de interesse da nação. Quando eu fui presidente, convidei todo mundo para ir ao Palácio, inclusive o Lula...”

“...Ele foi ao Palácio do Planalto várias vezes. Depois de eleito, mesmo ainda quando não era presidente, eu cedi a ele a Granja do Torto...”

“...Mas no governo dele não me convidou nenhuma vez. Só me chamou para ir ao enterro do Papa. Agora não, a Dilma foi muito gentil”.

Seguranças americanos quase tiram as calças de ministros do PT. E em solo brasileiro! Apalparam mesmo!

Blog Reinaldo Azevedo

Eu sei que é um clichê, mas não vou resistir desta vez! Nada como um dia após o outro; nada como a história para desmoralizar o PT e os petistas.

No começo de 2002, a exemplo de todas as pessoas que entravam nos EUA ou que viajavam de uma cidade para outra naquele país, o então chanceler do Brasil, Celso Lafer, tirou os sapatos para que passassem pelo raio-x em aeroportos americanos. A medida está em vigor até hoje. Quatro meses antes, havia acontecido os atentados do 11 de Setembro. Os EUA estavam tomados por uma compreensível paranóia. Depois da tragédia, o inglês Richard Reid havia tentado detonar explosivos escondidos no tênis em um vôo para Miami. Lafer não foi o único. Igor Ivanov, diplomata da Rússia, por exemplo, passou pelo mesmo constrangimento. Não era um desrespeito com o Brasil em particular. De todo modo, Lafer recebeu um pedido formal de desculpas do então embaixador interino dos EUA no Brasil, Cristobal Orozco.

E daí? Não adiantou nada! Lula, o grande ausente do almoço com Obama (já falo a respeito), satanizou Celso Lafer, um homem decente, até enjoar. Transformou-o num símbolo da suposta submissão do Brasil aos interesses americanos, exemplo acabado de falta de altivez, emblema de um país que não se dava ao respeito. Lula levou o caso à campanha eleitoral de 2002, de 2006 e, pasmem!, de 2010. O vídeo abaixo é de abril do ano passado. Reparem na ligeireza com que assaca contra a reputação alheia. Percebam o tom bravateiro. Volto em seguida.

Leiam agora esta reportagem do Estadão Online:

Indignados com a forte revista feita pela segurança da comitiva de Barack Obama, os ministros Guido Mantega (Fazenda), Edison Lobão (Minas e Energia), Aloizio Mercadante (Ciências e Tecnologia) e Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) não pensaram duas vezes: abandonaram o encontro da Cúpula Empresarial Brasil-Estados Unidos sem assistir ao aguardado discurso do presidente dos EUA.

Segundo fontes ouvidas pelo Estado, havia sido firmado um acordo com a Casa Branca para que os ministros não fossem revistados quando chegassem ao local da realização do encontro. Após o almoço oferecido no Itamaraty, os ministros seguiram para o centro de convenções onde era realizado o encontro empresarial. O acordo com a Casa Branca, entretanto, foi ignorado pelos seguranças americanos que estavam no local. O ministro Aloizio Mercadante reclamou muito, mas acabou passando pela revista junto com seus colegas de ministério. Mantega chegou a comentar que nem em viagens internacionais tinha passado por tal constrangimento.

Sem tradução
Quando chegaram ao auditório e viram que o presidente da seção americana do Conselho Empresarial Brasil-EUA, John Faraci, simplesmente subiu ao palco e começou a falar em inglês, o clima que já não estava bom entre os ministros piorou. Sem terem recebido aparelho de tradução simultânea, Mantega, Mercadante, Lobão e Pimentel simplesmente se levantaram e foram embora. O ministro Lobão prometeu que iria ligar para seu colega do Itamaraty, Antonio Patriota, para reclamar da quebra do acordo firmado com a Casa Branca.

A assessoria de imprensa do Ministério do Desenvolvimento afirmou que Fernando Pimentel não assistiu ao discurso de Obama porque teria sido chamado às pressas pela presidente Dilma Rousseff. Mantega encontrou Obama mais tarde, na recepção de despedida, no Palácio da Alvorada. Mas o ministro foi um dos últimos a chegar e o primeiro a sair, antes mesmo de Obama e família deixarem o palácio.

Voltei
Dada realidade do fim de 2001 e início de 2002, não creio que Celso Lafer tenha passado por uma humilhação, embora, com efeito, tenha havido um exagero. Mas, vá lá, ele estava na casa dos “hômi”. Desta feita, os “hômi” é que estavam na nossa casa, não é? E os seguranças não tiveram dúvida: apalparam o primeiro escalão!

Na eleição de 2014, o candidato ou candidata das oposições talvez possa dizer: “Se eu for presidente, não vai ter americano apalpando ministro brasileiro em nosso próprio país”! Toda vez que eu olhar para Mercadante, agora, vou me lembrar da cena.

Comento
No video lá de cima, Lula critica ministro de FHC por tirar sapato nos EUA.
Diante de formandos em diplomacia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ironizou Celso Lafer, ministro das Relações Exteriores do governo Fernando Henrique Cardoso, que em 2002 tirou os sapatos para entrar nos Estados Unidos apesar de seu cargo.

sábado, 19 de março de 2011

Obama chega ao Brasil

Barack Obama desembarca com as filhas Malia e Sasha e a mulher, Michelle Obama, na primeira visita ao Brasil (foto: Pablo Martinez Monsivais/AP)
Barack Obama desembarca com as filhas Malia e Sasha e a mulher, Michelle Obama, na primeira visita ao Brasil (foto: Pablo Martinez Monsivais/AP)
Na Folha Online:
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, chegou a Brasília, primeira parada de sua breve visita ao Brasil. Obama desembarcou aproximadamente às 7h42, sob forte esquema de segurança e ao lado de sua família, a primeira-dama Michelle Obama e as filhas Malia e Sasha.
Obama deve seguir direto para seu hotel, próximo do Palácio do Planalto, onde descansará por algumas horas. Às 10h, ele deve se encontrar com a presidente Dilma Roussef, um evento considerado de importância histórica por ser o primeiro presidente negro dos Estados Unidos e a primeira presidente mulher do Brasil.
A “primeira família” americana foi recebida pelo chefe da base aérea de Brasília e por uma equipe do governo brasileiro. Ele conversou brevemente com os presentes e embarcou, às 7h44, em uma limusine que o esperava no local. O presidente não conversou com os jornalistas, que foram mantidos em uma área isolada a cerca de 150 metros do avião.
A agenda do democrata em Brasília será curta, mas lotada. Em cerca de nove horas, Obama deve se reunir privadamente com a presidente Dilma, além de manter encontros com líderes empresariais na Cúpula de Negócios EUA-Brasil e fazer uma coletiva com jornalistas.
RIO DE JANEIRO
Às 16h50, Obama embarca com a família para o Rio de Janeiro. Na capital carioca, ele deve conhecer os principais cartões-postais. A agenda começa com a visita ao Corcovado, na zona Sul, onde fica o Cristo Redentor. De lá, Obama segue para a Cidade de Deus, favela celebrizada mundialmente pelo filme homônimo, de Fernando Meirelles. A Cidade de Deus é uma das comunidades que receberam as UPPs (Unidade de Polícia Pacificadora), mas é considerada pelo governo do Estado a mais problemática. Aqui

sexta-feira, 18 de março de 2011

Policial descontrolado em Joinville

Jornal A Notícia


Crianças entre 6 e 14 anos jogavam futebol na rua Isabel Cristina do Nascimento, no bairro Adhemar Garcia, em Joinville, na noite de quinta-feira, quando um policial militar mandou, com atitude agressiva, pararem a brincadeira.

Segundo o motorista Antônio Carlos Sutil, que acompanhou a cena, o policial Mário Casprechen chegou com a arma na mão e mandando os meninos encostarem no muro. O motorista não gostou da atitude e foi falar com ele. No meio da discussão, o PM teria atirado contra ele. Mas a bala acertou a calçada.

Antônio chegou a gravar um vídeo em que o policial aparece transtornado, tira a roupa em frente à câmera e reclama das condições de trabalho. O impasse durou cerca de duas horas, quando policias militares chegaram para retirar o colega. 

quinta-feira, 17 de março de 2011

Comissão do Senado aprova fim da reeleição e mandato de 5 anos

Gabriel Guerreiro - Folha

A Comissão de Reforma Política do Senado aprovou nesta quinta-feira o fim da reeleição no país, com a ampliação dos mandatos no Poder Executivo para cinco anos --que valeria para presidente da República, governadores e prefeitos.

Se for aprovada pelo Congresso como na comissão, a regra não valerá para quem já ocupa cargos de comando no Executivo, como a presidente Dilma Rousseff --que continuaria tendo direito a disputar a reeleição daqui a quatro anos.

A mudança entraria em vigor para os eleitos em 2014, o que atingiria a petista somente se ela fosse reeleita para um segundo mandato.

Os senadores também decidiram manter o sistema do voto obrigatório no país, mesmo com parte da comissão favorável ao voto facultativo. "Temo o risco de termos governantes eleitos por uma minoria pouco expressiva. Em momentos de crise, isso pode gerar instabilidade", disse o senador Aécio Neves (PSDB-MG).

A comissão vai apresentar somente no dia 5 de abril o relatório final com todas as suas decisões, mas até lá vai discutir quatro temas da reforma por semana --com decisões parciais a respeito de cada um.

Apenas dois senadores se declararam favoráveis à manutenção da reeleição no Poder Executivo: Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) e Francisco Dornelles (PP-RJ). Outros doze senadores foram contrários à manutenção do modelo atual, em que os chefes dos Executivos assumem mandatos de quatro anos, com a possibilidade de reeleição.

"A reeleição é um instituto pouco republicano. Na época em que foi votada, fiquei extremamente preocupado. Participar da eleição com alguém com a máquina e a caneta cheia de tinta é muito complicado", disse o senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL), ex-presidente da República.

Também ex-presidente, o senador Itamar Franco (PPS-MG) disse que Fernando Henrique Cardoso (PSDB) "impôs" a reeleição ao país em 1997 enquanto estava na Presidência da República para benefício próprio. "Ele não teve nem o cuidado de dizer que seria depois do seu mandato", afirmou.

VOTO OBRIGATÓRIO
Favorável à reeleição, Ferreira disse que o cidadão tem o direito de manter no poder um dirigente que faz um bom trabalho. "Se o cidadão está feliz com a condução do governo, por que não dar a ele o direito de exercer essa preferência", questionou o tucano.

O voto facultativo teve o apoio de apenas três senadores: Demóstenes Torres (DEM-GO), Itamar Franco e Francisco Dornelles.

Sobre a manutenção do voto obrigatório, o senador Humberto Costa (PT-PE) disse que o poderio econômico pode agir para cooptar eleitores mesmo se o voto for facultativo no país.

"Alguém ia aparecer para alguém votar ou para alguém não votar. Os que não querem exercer o direito do voto já podem hoje votar nulo ou em branco."

Parte do PT contra a visita de Obama ao Brasil

Da folha de SP:

"Causou rebuliço e-mail distribuído pelo secretário de Movimentos Populares do PT do Rio, Indalécio Wanderley Silva. O texto convoca uma plenária, hoje, contra a visita de Obama, considerado "persona non grata no Brasil".

Na reunião, movimentos sociais planejarão o que chamam de "grande manifestação" em repúdio ao presidente americano.

A mensagem deixou governistas de cabelo em pé. O governador Sérgio Cabral (PMDB-RJ), que luta para garantir que a Cinelândia, onde Obama discursará, fique lotada, cobrou explicação dos petistas. "Que é isso? Piraram?", questionou.

Enviado por: Paulo Curvello
curvell@terra.com.br

quarta-feira, 16 de março de 2011

Econômico, Tiririca gastou só R$ 42,03 em março

O deputado Tiririca (PR-SP) tem sido um dos mais econômicos da Câmara, informa a coluna de Mônica Bergamo, publicada na edição desta quarta-feira da Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).

Gastou só R$ 42,03 em março, com "serviços postais". Em janeiro, pediu reembolso de R$ 519 por duas passagens aéreas --sendo que uma delas custou R$ 80.

O deputado Waldemar Costa Neto (PR-SP), que lançou Tiririca na política, gastou R$ 17,6 mil em janeiro, com escritório, seguranças e telefonia.

Comissão propõe mudança na ‘suplência’ de senador

Do Blog Josias de Souza

Reunida nesta terça (15), a comissão de reforma política do Senado aprovou um par de mudanças a serem incluídas no projeto que vai ao plenário.

Uma se refere aos suplentes de senador. Outra trata das datas de posse de prefeitos, governadore e presidente da República.

No caso dos suplentes, a comissão decidiu incluir no projeto de reforma as seguintes sugestões:

1. Em vez de dois, cada senador teria apenas um suplente. Não pode ser cônjuge ou parente consangüíneo.

2. O suplente só substituiria o titular em caso de licença temporária.

3. Na hipótese de haver impedimento definitivo –morte ou renúncia— o substituto seria eleito na eleição subsequente –seja ela municipal ou nacional.

4. Se aprovadas pelo Congresso, as mudanças valeriam a partir de 2014.

As sugestões da comissão corrigem apenas parcialmente as distorções do modelo atual.

Democracia pressupõe voto. O ideal seria, portanto, que a figura do suplente desaparecesse. Poderia ser adotada uma fórmula intermediária.

Em caso de licença, assumiria, por exemplo, o candidato derrotado ao Senado que teve mais votos na eleição anterior.

De resto, além de parentes, é comum a acomodação na suplência de provedores das arcas de campanha dos senadores. Sobre isso não se disse palavra.

Quanto à data de posse dos eleitos para cargos executivos, hoje em 1º de janeiro, vão ao projeto as seguintes sugestões:

1. Para prefeitos e governadores, a data da posse passaria a ser 10 de janeiro do ano seguinte ao da eleição.

2. Para presidentes da República, a posse passaria a ocorrer no dia 15 de janeiro.

Pulseiras com chave de algemas

Atenção: seguem as fotos de uma pulseira que já é comercializada como se fosse um adereço comum, porém, no fecho da pulseira encontra-se uma chave de algemas.
Encaminhem aos colegas policiais e agentes penitenciários a fim de evitar acidentes em abordagens e em ambientes prisionais.

Enviado por: Paulo Curvello

sábado, 12 de março de 2011

Explosão foi ouvida em área de usina nuclear no Japão, diz TV

Do G1, com agências internacionais  

A companhia de eletricidade japonesa Tokyo Electric Power (Tepco) informou neste sábado (12) que uma explosão foi ouvida na área da usina nuclear em Fukushima, de acordo com o site da TV NHK e a agência de notícias Kyodo. Segundo a empresa, quatro pessoas ficaram feridas.

A explosão foi ouvida antes e após uma réplica do grande terremoto de 8,9 graus de magnitude de sexta-feira (11). Fumaça branca pôde ser vista na instalação na província de Fukushima.
Segundo a Kyodo, os feridos estavam trabalhando para lidar com os problemas causados pelo tremor.
 
Vazamento
O primeiro-ministro do Japão, Naoto Kan, admitiu neste sábado, horas antes da explosão, que houve vazamento de "quantidades mínimas de radiação" da unisa Fukushima 1. Ele viajou para a região para inspecionar o complexo, onde a radiação subira a um nível incomum, de acordo com a Agência de Segurança Nuclear do Japão, pelo que foi ordenada a retirada de milhares de pessoas que vivem nos arredores.

A Tepco informou que liberou vapor radioativo para reduzir a pressão excessiva em um reator da central nuclear de Fukushima 1, afetada pelo forte tremor que abalou a região. “Seguindo as instruções do governo, liberamos parte do vapor, que contém substâncias radioativas”, explicou à AFP um porta-voz da companhia.

A radioatividade registrada na sala de controle do reator da central de Fukushima 1 atingiu um nível mil vezes superior ao normal, após problemas de refrigeração provocados pelo terremoto.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Pior terremoto da história do Japão, de 8,9 de magnitude mata milhares de pessoas

Um forte terremoto de magnitude 8,9 atingiu nesta sexta-feira (11) a costa nordeste do Japão, segundo o Serviço Geológico dos EUA (USGS), gerando um tsunami (onda gigante com potencial destrutivo) de até dez metros de altura que varreu a costa do país, matando pelo menos 288 pessoas e causando destruição.

O tremor foi o 7º pior na história, segundo a agência americana, e também o pior já registrado na história do Japão.

O abalo provocou um tsunami que alcançou áreas da cidade japonesa de Sendai, na ilha de Honshu, a principal do arquipélago japonês.

Carros e barcos foram arrastados, e as imagens da destruição, feitas de helicópteros, são impressionantes. Um vídeo da TV local mostrou a onda gigante arrastando carros em sua chegada à costa.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Marina Silva, onde está você?

Depois de aglutinar jovens, eleitores desiludidos com os maiores partidos políticos e eleitores sedentos por mudança, eis que sumiu Marina Silva.

Passados poucos meses do fenômeno de votos por onde andará , o que faz,  o que pensa, a ex- presidenciável Marina Silva.

Há uma inflação retornando , juros em alta, cortes num orçamento que até as eleições parecia um "conto de fadas" e nada de Marina.

Existe um movimento forte na direção de um novo partido que já nascerá grande( PDB), encabeçado pelo prefeito de SP Gilberto Kassab que aglutinará vários outros políticos de importância nacional, e nada de Marina.

Diante disso, e de tantas outros temas de importância, o que tem a dizer Marina? O que ela pretende? O que ela propõe? Que fim levou a “terceira força”?

Será que Marina Silva saiu de cena pois era "fogo de palha" ?

Marina precisa voltar ao palco onde foi colocada por quase 20 milhões de brasileiros, em posição de destaque.

Volta MARINA !!!!!!.

Enviado por: Paulo Curvello
Balneário Camboriú
curvell@terra.com.br

sexta-feira, 4 de março de 2011

Joinville: Kennedy em nova tríplice?

Do Blog Moacir Pereira - Clic RBS

Situação nova que poderá ser criada em Joinville nas eleições do novo prefeito:  o deputado Kennedy Nunes, do PP,sendo candidato numa tríplice aliança com o DEM e o PSDB.  Costuras nos bastidores já estão acontecendo.   Se o prefeito Carlito Mers continuar no atual processo de desgaste político em sua administração e o PMDB permanecer rachado, o projeto poderá ser inflado.

quinta-feira, 3 de março de 2011

A herança maldita de Lula-Dilma para Dilma: Planalto pode cancelar contratos de quase R$ 34 bilhões fechados por governo anterior

Marta Salomon - Estadão via Reinaldo Azevedo
 
A ministra Miriam Belchior (Planejamento) já orientou seus colegas de Esplanada a selecionar despesas contratadas pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva e que não serão honradas pela sucessora Dilma Rousseff. Levantamento do Estado indica que o cancelamento de contratos pode alcançar R$ 33,9 bilhões, valor equivalente ao custo estimado do polêmico trem-bala entre São Paulo e Rio de Janeiro.

No primeiro dia de março, depois de quitar R$ 28 bilhões de contas pendentes deixadas por Lula no ano eleitoral, o governo ainda acumulava mais de R$ 98 bilhões de despesas a quitar, informa levantamento feito pela ONG Contas Abertas no Siafi (sistema de acompanhamento de gastos da União). Isso é quase o dobro do tamanho no corte no Orçamento de 2011 anunciado pela equipe econômica.
Obrigados a escolher entre levar adiante gastos autorizados no Orçamento deste ano e pagar as contas deixadas por Lula, tecnicamente chamadas de “restos a pagar”, vários ministros procuraram orientação da ministra do Planejamento. Ao Estado, o ministério informou: “Estamos em contato com os ministérios para que eles façam esse trabalho de análise para o cancelamento de restos a pagar”.

A reportagem perguntou o valor das despesas sujeitas ao cancelamento. “Não existe informação sobre a expectativa de cancelamento”, respondeu a assessoria do Planejamento.

Oficial. Decreto de Dilma Rousseff publicado ontem no Diário Oficial da União informa, porém, os limites de pagamento dos chamados “restos a pagar” processados e não processados. A diferença entre os dois tipos de contas pendentes é que a primeira refere-se a bens e serviços já entregues. Já na conta de “não processados” estão incluídas despesas que foram objeto de compromisso de gastos (empenhos, no jargão orçamentário), mas não necessariamente são obras ou serviços concluídos.

O Estado considerou esses limites fixados a partir de março e o valor das contas de Lula ainda não quitadas. O resultado é que não há previsão para o pagamento de R$ 31,6 bilhões de despesas apenas contratadas, nem para o pagamento de R$ 2,3 bilhões de contratos já executados pelos prestadores de bens e serviços. Aqui

Dilma negou três vezes que faria o que fez



Do Blog Augusto Nunes - Veja

Em 27 de janeiro, no fim da entrevista em que prometeu 6 mil casas populares aos flagelados da Região Serrana do Rio, a presidente Dilma Rousseff resolveu deixar claro que as verbas do PAC permaneceriam intocadas. O falatório começa quando o vídeo atinge 1 minuto e 40 segundos: ”Nós não vamos… nós não vamos… vou repetir, assim, três vezes: nós não vamos contingenciar o PAC. Nós não vamos contingenciar o PAC”.

A mensagem embutia uma repreensão e um afago. O pito público alvejou a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, que confirmara na véspera a decisão de pisar no freio do Plano de Aceleração do Crescimento. O destinatário do agrado foi o ex-presidente Lula, que antes de deixar o cargo avisou que não admitiria qualquer corte no carro-chefe da campanha eleitoral.

Em 8 de dezembro, irritado com o enxugamento anunciado dois dias antes pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, o padrinho revelou que já transmitira a ordem à afilhada: “Vocês estão vendo a minha fisionomia?”, desdenhou dos jornalistas que pareciam não saber quem mandava. ”Vocês acham que eu estou com ar de que vai ser cortado algum centavo do PAC?”.

Um mês depois de Dilma negar três vezes o que configuraria uma traição ao mestre, Miriam Belchior informou o tamanho da amputação no orçamento para 2011 do programa Minha Casa, Minha Vida: a mais vistosa vitrine do PAC sofreu um corte de R$ 5,1 bilhões. Sumido desde o começo da insurreição popular contra o amigo e irmão Muamar Kadafi, Lula não reapareceu para convidar algum jornalista a examinar-lhe a fisionomia. Dilma foi apresentar o PAC da Omelete no programa de Ana Maria Braga.

Depois da posse, ela revogou várias promessas da candidata. Agora começou a revogar o que prometeu a presidente. No Brasil Maravilha do cartório, o PAC vai muito bem.

terça-feira, 1 de março de 2011

Senador Alvaro Dias defende Fruet na presidência do PSDB do Paraná

Do Portal Bem Parana

O senador Alvaro Dias (PSDB) defendeu hoje que o ex-deputado federal Gustavo Fruet deveria assumir a presidência estadual do PSDB do Paraná, ao invés do governador Beto Richa. “O Gustavo Fruet deveria ser o presidente estadual do PSDB. Nada contra o governador ser o presidente, mas o governador tem que governar o Estado. O Gustavo está disponível. É uma liderança emergente, fez uma grande votação para o Senado”, disse, em entrevista à rádio Band News.

Alvaro também deixou claro que defende o lançamento de Fruet como candidato próprio do partido à prefeitura de Curitiba em 2012. “O importante é que o partido tenha candidato próprio nas principais cidades do País. Aqui em Curitiba tem o Gustavo que é um forte candidato. Esta é a orientação nacional. Se não disputa eleição, não se consolida. É um político ético, preparado. Acho que é um desperdício quando não se valoriza um político com dignidade”, disse.

O tucano ressalvou, porém, que sua posição é meramente pessoal, já que ele não tem qualquer participação na vida partidária local, explicou. “O silêncio é a melhor contribuição que eu posso dar hoje”, afirmou.