Do Breakfast - Osny Martins
No momento em que é desacreditada publicamente pelos servidores municipais – que anunciaram ontem à noite, na assembleia do Ginástico, greve por tempo indeterminado -, a Prefeitura de Joinville mais uma vez sofre com evidências de sua desorganização, de sua falta de credibilidade e do não cumprimento de contratos. Até em questões leves, superficiais e, digamos, fáceis de serem devidamente atendidas e respeitadas. Falha atrás de falha. A administração municipal joinvilense se perde num emaranhado sem tamanho de erros, mentiras e falsas promessas. Um mundo conturbado e confuso onde impera, a princípio, a gestão capenga e desrespeitosa. Uma decepção!
A Prefeitura ainda não pagou o cachê do Rei Momo, que animou o último carnaval de rua em Joinville. No valor pouco superior a R$ 1.000,00, a conta ainda está aberta. Com ele, também a ver, a rainha do carnaval e as princesas. Os cachês de carnaval superariam em pouco os R$ 5 mil e o tradicional “passa depois” continua valendo. Atravessou toda a quaresma com desculpas burocráticas de repasses dos cofres municipais para a Fundação Cultural.
Suspeita-se que a cantora Karina K, que também se apresentou no carnaval daqui, também não tenha recebido sua parte. Nós tentamos contato com a cantora ontem e não conseguimos a confirmação. Já o Rei Momo não quis dar entrevista a respeito do assunto – talvez temendo que não receba nunca mais o que a Prefeitura lhe deve. Mais
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