Do Blog Moacir Pereira, ClicRBS
Quem fala pelo PSDB na interlocução com o governo Colombo? Leonel Pavan, o presidente? Paulo Bauer, o senador? Dalirio Beber, o histórico? Dado Cherem, o líder na Assembléia? Beto Martins, o prefeito conciliador que conduziu a nau durante a tempestade? Marcos Vieira, o mais ativo e articulado? Ninguém sabe, até porque cada um deles tem um projeto específico. No meio do tiroteio, a perda de lideranças, como o deputado Jorginho Melo, que decidiu cancelar filiação. Aguarda apenas garantias políticas de proteção do mandato para formalizar o desligamento. Providências que estão sendo encaminhadas pelo Diretório Nacional.
O PSDB tinha a prefeitura de Caçador. O prefeito Saulo Sperotto foi cassado pela Justiça. Tem o prefeito de Tubarão, Manoel Bertoncini, que já anunciou que não disputará a reeleição. O ex-prefeito Carlos Stupp se ensaia, mas terá como adversários o vice-prefeito Felipe Colaço, hoje no PSD, Dionisio Bressan e Deca May, do PP, o empresário Olavio Falchetti, pelo PT, e Edinho Bez, pelo PMDB. A situação de Beto Martins, em Imbituba, não é muito tranquila, com o nome de Cristiano Lopes crescendo, na disputa contra o tucano Jaison Cardoso de Souza. Na Capital, João Batista não decolou. Em Joinville, depende de Marco Tebaldi, que não tem disposição.
Bem mesmo só em Criciuma, onde o prefeito Clésio Salvaro é franco favorito. Pode disputar em Blumenau, Napoleão Bernardes depende de uma ampla aliança. E na Palhoça, com o coronel Ivon, que já saiu-se bem na última. LEIA MAIS
O PSDB vive uma situação paradoxal em Santa Catarina. Não tem hoje sequer um interlocutor forte no governo, em função das diferentes correntes que o integram e da frágil situação política de seu presidente, Leonel Pavan. LEIA MAIS
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